“Somnium”, vai seguramente ficar surpreendido. A exploração sonora do músico holandês não tem parado e encontrou agora nos sintetizadores analógicos um novo terreno favorito, tendo a voz desaparecido das suas composições. O resultado é um disco intrigante, que ao vivo será apresentado num formato especial, em quadrifonia. Será o concerto de abertura do Westway LAB deste ano.

Porque todas as influências de Violetta Zironi vêm dos EUA – do folk ao country, passando pelos blues. O seu primeiro EP, “Half Moon Lane”, lançado no ano passado, é uma coleção de seis canções onde a guitarra precisa de pouca companhia mais do que a sua voz poderosa.

Após uma semana de trabalho, os oito músicos que este ano estão em residência artística, no âmbito do Westway LAB, no Centro de Criação de Candoso, apresentam o resultado da sua colaboração. Este showcase de 40 minutos é a única imposição da organização aos participantes. Mas alguns dos 20 encontros que o festival já proporcionou desde 2014 deram origens a novos projetos musicais. Estes dois dias são, por isso, uma oportunidade única de ouvir em primeira mão música que pode ser a de amanhã.

Da chamada feita este ano resultaram três escolhas que mostram bem a diversidade da criação portuguesa, desde a pop construída entre guitarras e sintetizadores de Neev, ao Fado saído da guitarra de Marta Pereira da Costa – a única mulher que toca este instrumento atualmente –, passando pelo indie delicodoce dos Vaarwell (Margarida Falcão, das Golden Slumbers, Ricardo Nagy e Luís Monteiro).

A correria entre vários espaços de Guimarães à procura das novidades musicais trazidas pelo Westway LAB já se tornou uma das imagens de marca do festival. Este ano o percurso será, porém, um pouco diferente.

Partindo do Santa Luzia ArtHotel e com passagens pelo espaço Tribuna do Centro de Artes e Espetáculos São Mamede e pelo bar Oub’lá, na praça de S. Tiago, além do Bar da Ramada e do café-concerto da Associação Convívio, palcos habituais dos City Showcases.

Por ali, vai ser possível ouvir o indie-pop do duo austríaco Mickey, o pop de influências norteamericanas (do R&B ao hip-hop) da sueca Elin Namnieks ou o indie-rock de Izzy and the Black Trees, da Polónia, três projetos que fazem parte da seleção da rede INES para 2019. Da Grécia chega o multinstrumentista e compositor Theodore. A representação nacional está bem entregue aos Holy Nothing, uma das mais promissoras bandas nacionais, que cria na fronteira entre a eletrónica e o pós-rock, bem como ao guitarrista Francisco Sales, à cantora Beatriz Nunes e ao quarteto de rock-sujo Smartini.

A correria entre vários espaços de Guimarães à procura das novidades musicais trazidas pelo Westway LAB já se tornou uma das imagens de marca do festival. Este ano o percurso será, porém, um pouco diferendo, partindo do Santa Luzia ArtHotel e com passagens pelo espaço Tribuna do Centro de Artes e Espetáculos São Mamede e pelo bar Oub’lá, na praça de S. Tiago, além do Bar da Ramada e do café-concerto da Associação Convívio, palcos habituais dos City Showcases. Por ali, vai ser possível ouvir o indie-pop do duo austríaco Mickey, o pop de influências norteamericanas (do R&B ao hip-hop) da sueca Elin Namnieks ou o indie-rock de Izzy and the Black Trees, da Polónia, três projetos que fazem parte da seleção da rede INES para 2019. Da Grécia chega o multinstrumentista e compositor Theodore. A representação nacional está bem entregue aos Holy Nothing, uma das mais promissoras bandas nacionais, que cria na fronteira entre a eletrónica e o pós-rock, bem como ao guitarrista Francisco Sales, à cantora Beatriz Nunes e ao quarteto de rock-sujo Smartini.

Partindo do Santa Luzia ArtHotel e com passagens pelo espaço Tribuna do Centro de Artes e Espetáculos São Mamede e pelo bar Oub’lá, na praça de S. Tiago, além do Bar da Ramada e do café-concerto da Associação Convívio, palcos habituais dos City Showcases.

Por ali, vai ser possível ouvir o indie-pop do duo austríaco Mickey, o pop de influências norteamericanas (do R&B ao hip-hop) da sueca Elin Namnieks ou o indie-rock de Izzy and the Black Trees, da Polónia, três projetos que fazem parte da seleção da rede INES para 2019. Da Grécia chega o multinstrumentista e compositor Theodore. A representação nacional está bem entregue aos Holy Nothing, uma das mais promissoras bandas nacionais, que cria na fronteira entre a eletrónica e o pós-rock, bem como ao guitarrista Francisco Sales, à cantora Beatriz Nunes e ao quarteto de rock-sujo Smartini.

A correria entre vários espaços de Guimarães à procura das novidades musicais trazidas pelo Westway LAB já se tornou uma das imagens de marca do festival. Este ano o percurso será, porém, um pouco diferente,Partindo do Santa Luzia ArtHotel e com passagens pelo espaço Tribuna do Centro de Artes e Espetáculos São Mamede e pelo bar Oub’lá, na praça de S. Tiago, além do Bar da Ramada e do café-concerto da Associação Convívio, palcos habituais dos City Showcases.

Por ali, vai ser possível ouvir o indie-pop do duo austríaco Mickey, o pop de influências norteamericanas (do R&B ao hip-hop) da sueca Elin Namnieks ou o indie-rock de Izzy and the Black Trees, da Polónia, três projetos que fazem parte da seleção da rede INES para 2019. Da Grécia chega o multinstrumentista e compositor Theodore. A representação nacional está bem entregue aos Holy Nothing, uma das mais promissoras bandas nacionais, que cria na fronteira entre a eletrónica e o pós-rock, bem como ao guitarrista Francisco Sales, à cantora Beatriz Nunes e ao quarteto de rock-sujo Smartini.

Vamos continuar a ouvir o som de Guimarães. Três projetos musicais da cidade têm novos álbuns para lançar e encontram no Westway LAB a oportunidade para os mostrarem ao vivo pela primeira vez. Os Paraguaii apresentam o seu terceiro disco, “Kopernikus”, já antecipado pelo single “Wild Horse”, em que aprofundam a sua exploração eletrónica. Mister Roland, projeto do cantautor Rolando Ferreira, que no ano passado foi um dos músicos em residência artística no Westway LAB, traz “Trembling Giant”, o seu primeiro longa-duração. Quem está este ano em residência é Pedro Ribeiro, mais conhecido como Captain Boy, que, além da criação no âmbito do festival, tem um novo disco pronto a sair.

Disco editado no ano passado, em "Nue" Tashi Wada colabora com diversos músicos, incluindo a dupla que aqui o acompanha: Julia Holter (que volta a Guimarães no mês seguinte, para um concerto em nome próprio no Centro Cultural Vila Flor) e o percursionista Corey Fogel, habitual colaborador de ambos.

O terceiro disco, “The Mamb King”, lançado no ano passado, confirmou-lhes o estatuto, mas a sua música continua próximo dos lugares onde começou há quase uma década: pop com inspiração na América negra, entre os blues, a soul e o funk.

Os Paraguaii apresentam o seu terceiro disco, “Kopernikus”, já antecipado pelo single “Wild Horse”, em que aprofundam a sua exploração eletrónica. Mister Roland, projeto do cantautor Rolando Ferreira, que no ano passado foi um dos músicos em residência artística no Westway LAB, traz “Trembling Giant”, o seu primeiro longa-duração. Quem está este ano em residência é Pedro Ribeiro, mais conhecido como Captain Boy, que, além da criação no âmbito do festival, tem um novo disco pronto a sair.

Com um par de canções nas mãos, venceram o festival Termómetro em 2015, o que os catapultou para os palcos dos principais festivais nacionais ainda antes de terem editado o seu primeiro álbum. Esse registo, autointitulado, só chegou no ano passado e ajudou-os a abrir também portas fora do país, incluindo as do festival Eurosonic, onde tocaram este ano.

Coquenão questiona o papel do disc jockey na cultura da música de dança dos nossos dias, sem nunca deixar de fazer o público dançar. Cruzando a eletrónica com os ritmos de África que também são a fonte de criação do seu projeto mais conhecido, Batida.